Como não cair do telhado?

Conheço uma maneira de não cair do telhado. E com certeza você também conhece uma maneira de não cair do telhado. Ou não? Contudo, conhecemos também uma penca de gente que já caiu do telhado? Eu conheço e conheci. E você, conhece ou já conheceu alguém que caiu do telhado? Vamos pensar juntos neste tema? O que você acha? Enquanto você pensa no telhado da sua residência vou continuar tecendo as próximas linhas deste texto de hoje.

Já posso adiantar que vou contar um causo familiar. Se você tem interesse, deixe o seu smartphone de lado por uns instantes e se conecte com a leitura. Por favor. Vamos lá. Cair do telhado é uma coisa emblemática ao assunto que pretendo destacar. Espero ter sucesso nesta empreitada. Ao final do texto peço que você decida se fui bem sucedido ou não nesta associação de palavras da língua portuguesa. Ok?

Continuando. Vamos aos fatos. Sexta-feira da semana passada, no período matutino, ao chegar à casa dos meus pais percebi uma agitação incomum as manhãs tradicionais. Minha irmã gesticulava e andava para um lado e outro, minha mãe com um olhar assustado e um semblante nervoso, meu pai falando sozinho, gesticulando e um semblante de insatisfação. Eu, não entendi nada. Ah! Já ia esquecendo dos cachorros, também agitados, correndo a esmo e latindo freneticamente para fechar a cena familiar na manhã deste dia.

Ao me aproximar da minha mãe, perguntei. O que aconteceu? Ela nervosa me olhou e respondeu pedindo ajuda. Mas, antes, caro leitor, de revelar o fato incomum ao da minha família deixa me desabafar um pouco. Posso? Então.

Família é uma coisa complicada, é ou, não é? Mas como não viver em família? Não sei você, mas eu amo a minha e não sei viver sem. Porém, reafirmo, família é um agrupamento de pessoas bem difícil de lidar. O que você acha? vou deixar você pensando por alguns minutos e aproveito para lhe indicar uma leitura esclarecedora sobre pessoas, o livro do autor Tiago Brunet, “Especialista em pessoas - Soluções bíblicas e inteligentes para lidar com todo tipo de gente.” Se possível, depois de ler, volte aqui e me conte o que achou do livro. OK?

Continuando. Meu pai. Resolveu. Aqui preciso abrir um parênteses(87 anos é a idade do meu pai) fecho parênteses. Meu pai. Resolveu subir no telhado. Para quê? Trocar algumas telhas quebradas. É, é isso mesmo. E diante deste fato, minha mãe, minha irmã e os cachorros ficaram assustados e preocupados com essa atitude do meu amado pai.

Leitor, me ajude. O que você faria numa situação desta? Por favor, pense com calma e me escreva como seria a sua ação diante deste fato inusitado. Se desejar me envie uma mensagem no WhatsApp. Tudo bem pra você? Conto com você.

Antes de revelar o que eu fiz, deixa me entrelaçar o meu causo familiar ao assunto que eu desejo tratar hoje. A pergunta é. Como não ser demitido? Como não ganhar um cartão vermelho do seu atual emprego? Como não ser demitido da sua família, se isso é possível! Mas você me entendeu. Ou não? O fator revelador do tema desta crônica que eu quero chamar a sua atenção é que as empresas, eu não sei antigamente, entretanto, atualmente, as empresas contratam pelas habilidades técnicas e demitem pelo comportamento. Você sabia? Não. Sim. Na minha opinião, vale a pena pensar nisso.

Para o texto não ficar muito longo, vou encerrar por aqui. Mas antes. O que falei para o meu pai? Eu disse: avalie as suas atitudes. Adiantou? Não. E você, quais são as suas atitudes que você anda tendo na sua vida pessoal e na sua vida profissional para não cair do telhado? Pense nisso. No mais, Fé em Deus e sucesso.

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Meu maior ponto fraco 

É, nesta crônica pretendo fazer revelações. E se você parou para ler este texto é porque você é uma pessoa curiosa. Ou não? Se sim, ótimo. Se não, quem não é curioso! Fique sabendo que a curiosidade fez o ancestral humano descer das árvores em busca de novas aventuras. Legal isso né! Uma pessoa curiosa é capaz de façanhas incríveis. Você já pensou nisso? E qual é o nível da sua curiosidade, de 0 à 10? Pense. E não esqueça que a sua curiosidade fez você parar para ler a crônica de hoje. Então, vou deixar você pensar um pouco enquanto continuo com o texto.

Ontem percebi o meu maior ponto fraco. É só ontem percebi isso. No meu caso foi uma situação em particular que me despertou para este detalhe pessoal.  Eu não sei se isso acontece com você, mas comigo, são algumas situações que me despertam para as coisas da vida física e para coisas metafísicas. Isso acontece com você? Ou você nunca pensou nisso, ou nunca se deu conta?

Pensando, acredito que deveria ter descoberto o meu maior ponto fraco antes. Bem antes. Veja bem. Estou falando em questão de tempo e espaço. Não metafísico. Você me entende? Contudo, me veio à cabeça, agora, a solene frase de Albert Einstein, "Deus não joga dados com o Universo", assim, sou propenso a acreditar que tudo no Universo possui um momento certo para acontecer!!

Você lembra da música do Jota Quest – Do seu lado! A letra diz: “Mas tudo que acontece na vida.. Tem um momento e um destino..” então sou “obrigado” a concordar com Einstein. O que você acha? Ok. Vamos ao que interessa. Dois pontos. Ah. O que quero com o tema de hoje? É uma ótima pergunta! E antes que você desista da leitura vou revelar o meu maior ponto fraco.

Mas antes deixa me perguntar a você qual é o seu maior ponto fraco. Qual é o seu maior ponto fraco? Hã? Qual? Não sabe? Pelo sim, ou pelo não, vamos ao ponto chave do tema. Descobrir os seus pontos fortes e fracos é fundamental para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Você sabia? Não. Sim. Talvez. Deixa me continuar.

Sabe aquela história da curiosidade, lá do início do texto. Ser curioso e tal, como é importante. Então. Saber os seus pontos fracos e pontos fortes vai colocar você em outro patamar de superação de conflitos existenciais. Ou não? Pense nisso e por favor, me escreva contando a sua opinião. A sua opinião é muito importante para mim.

Agora, deixa me concluir o assunto. O fato é que em momentos cruciais da nossa vida pessoal e profissional vamos precisar saber, os nossos maiores pontos fracos e os maiores pontos fortes para avançar rumo a novas aventuras. Entendeu?

Então porque não pensar nisso agora? Hã! Veja bem. O meu papel acredito que cumpri com a crônica de hoje, conduzir você a pensar em você. Ou mais precisamente em teus pontos fracos e nos teus pontos fortes. Ou não? Pense nisso.

Ah, já ia esquecendo de revelar o meu maior ponto fraco e você nem percebeu. O meu maior ponto fraco é: ...quer saber mesmo? Sim. Me envia uma mensagem no whatsApp que revelo somente para você, assim nossa relação de amizade fica mais pessoal. Tá bom? No mais, Fé em Deus e sucesso.

 

 

  

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Qual a utilidade do dedo?

Hum! Pois é, eu adoro iniciar uma crônica com uma pergunta. Não sei se você já percebeu. Sim? não? Talvez? Pelo sim, ou pelo não! na semana passada, mais precisamente neste primeiro trimestre de 2025 eu ando fazendo um resgate dos meus textos já publicados, aqui abro um parênteses (com intenção de voltar a escrever e quem sabe, ou melhor se Deus quiser, publicar um livro com estes textos meus já publicados e com os próximos que eu vier a escrever, aqui eu fecho parênteses), e percebi, pasmem, a maioria inicia com uma pergunta ao leitor. Nada de ensaio, ou uma regra literária para isso, simplesmente acontece.

Já que o assunto de hoje nasceu de uma pergunta, vou aproveitar para perguntar – o que você acha dos títulos dos meus textos? – por favor, me escreva. Meu e-mail está em algum lugar por aí. Achou o meu e-mail? Sim? Não? Tenta meu whatsApp! Ok?

Não, não, não eu ainda não decidi aonde eu quero chegar com o tema de hoje, mas confio em Deus e vai dar tudo certo no final. E tomara Deus seja útil para você, o texto de hoje, tomara!

Voltando a pergunta do título do texto de hoje. Você lembra? Não. Releia por favor. Releu? Então, qual a utilidade do dedo? Não sabe? Nunca pensou no assunto? Você só usa o dedo e pronto? É isso? Tudo bem, #tamojunto! Fique tranquilo. Vamos pensar juntos. Ok?

Eu não sei se é o outono, mas, tenho pensado muito a respeito do dedo, ou melhor da utilidade do dedo. Não me julgue! De pensar em pensar, fui para o google pesquisar. Acredite, achei. É achei. “A utilidade do dedo”, isso mesmo. É uma música do artista Gaúcho da Fronteira. Você não acredita, pesquisa lá!

Vou dar uma palhinha aqui pra você sobre utilidade do dedo, segundo o Gaúcho da Fronteira “.. Tem dedo que prova sopa, dedo que tempera molho.. Dedo que buzina carro e algum que planta repolho.. Tem o dedo da lavadeira que passa o dia de molho.. Pai de todos, fura bolo, meio gordo, ele mata piolho.. Meu pai me apontava o dedo, por sinal, muito sabido.. Mostrando-me o rumo certo que devia ter seguido..” Vale a pena ouvir a música. Escuta lá no YouTube. Fica a dica!

Agora eu acredito que achei o rumo certo deste tema de hoje. Ufa! Já estava, eu preocupado, onde chegar com o tema de hoje. Mas, achei o rumo, na verdade o Gaúcho da Fronteira me iluminou o rumo. O que eu quero dizer com isso? É uma das frases da música: “Meu pai me apontava o dedo, por sinal, muito sabido.. Mostrando-me o rumo certo que devia ter seguido..” Entendeu?

Não pense maldade! Já vou finalizar o texto de hoje, já vou. Antes deixa eu fazer o link do assunto de hoje com a nossa vida pessoal e profissional. Vamos lá. Tomara que eu me saia bem, no final você me escreve falando se fechei o tema de hoje com chave de ouro, ok? Confio em você.

Pra encerrar, qual o rumo certo a seguir na vida? Não sabe responder? Deixa-me ser mais específico. Qual o rumo certo a seguir na vida pessoal e o rumo certo a seguir na vida profissional? Será que existe um rumo certo? Oh, eu aqui novamente com as perguntas! Não se sinta. Neste momento vou colocar o ponto final no assunto de hoje deixando você pensativo. E finalizo com o Gaúcho da Fronteira “Pra qualquer gesto ou sinal é muito importante o dedo.”  No mais,  Fé em Deus e Sucesso.